terça-feira, 13 de novembro de 2012

O que é Polissonografia ? Polissonografia é um exame que faz o registro completo da atividade elétrica cerebral, da respiração e de sinais indicativos de relaxamento muscular, movimentos oculares, oxigenação sanguínea, batimento cardíaco, conforme o objetivo do estudo do sono. A Polissonografia é indicada para diagnóstico de diversos distúrbios do sono, incluindo Apneias e Roncos. Assim, é útil para o diagnóstico de insônia e dos distúrbios respiratórios do sono, sonambulismo, terror noturno, ranger de dentes (bruxismo), fibromialgia e outros.

Como é realizada a Polissonografia ?
A polissonografia é realizada sob a supervisão de profissional técnico especializado. O paciente deve dormir com sensores fixados no corpo e que permitem o registro de diversas funções durante o sono. Os sensores (ou eletrodos) são fixados de maneira a permitir ao paciente movimentar-se durante o exame, não atrapalhando o sono.

Quais as vantagens da Polissonografia ? A polissonografia oferece várias vantagens. Uma delas é que permite identificar diversas alterações intrínsecas do sono, assim como distúrbios relacionados ao sono, como é o caso dos distúrbios respiratórios. As múltiplas variáveis registradas na polissonografia tornam a interpretação do exame mais fácil. A polissonografia permite ainda um ajuste mais flexível dos parâmetros avaliados, permitindo assim avaliar melhor as repercussões respiratórias sobre o sono e vice-versa. Outra vantagem é presença do profissional técnico, que pode intervir durante a realização do exame, sempre que necessário, além de ser importante para dar todo o apoio necessário ao paciente. A presença do profissional técnico permite ainda o ajuste na pressão do CPAP (aparelho para auxiliar a respiração de pessoas que tem Roncos e Apnéias do Sono) quando necessário.

Mulher cura apneia noturna após perder 80 quilos

Uma britânica que parou de respirar durante uma internação hospitalar conseguiu curar sua apneia noturna após perder mais de 80 quilos.
Diane McLean pesava quase 180 quilos quando recebeu o diagnóstico.
“Eu acordei com com um monte de coisas acontecendo ao meu redor, em uma unidade de tratamento intensivo”, disse ela.
“Foi bem sério. Eu recebi alta, mas fui para casa com uma máquina de oxigênio que eu usava quando ia dormir.”
O choque da experiência no hospital fez com que McLean decidisse perder peso. Em um ano, ela emagreceu mais de 80 quilos.
“Minha apneia do sono ficou completamente curada e eu não ronco mais…ou se ronco, não é muito alto nem por muito tempo”, diz ela.
Onda de apneia noturna
Médicos na Escócia dizem que o número de pessoas com distúrbios de sono aumentou 25% nos últimos três anos e 80% dos pacientes estão acima do peso.
O problema também estaria acontecendo em outras partes da Grã-Bretanha.
Um estudo realizado pela Universidade de Wisconsin, em 2002, concluiu que a obesidade é o principal fator de risco para a apneia noturna e que 4% dos homens de meia idade e 2% das mulheres apresentam os sintomas.
A apneia noturna é uma condição ligada ao formato da garganta, que faz com que a pessoa pare de respirar durante o sono e acorde diversas vezes ao longo da noite.
O excesso de gordura em torno do pescoço pode causar o problema ou tornar seus sintomas mais graves.
Em alguns casos, motoristas sofrendo de apneia do sono causaram acidentes fatais após dormir ao volante.
“Estamos chegando ao limite de nossa capacidade para lidar com o problema e há uma ligação inegável com o peso dos pacientes”, diz o especialista em distúrbios do sono Tom Mackay.
“Para um homem, se você tem um tamanho de colarinho acima de 44 centímetros, isso indica que há gordura demais em torno de seu pescoço.”
Segundo o médico, já há mais novos casos de apneia noturna sendo diagnosticados do que de câncer de pulmão e enfizema combinados.
Uma britânica que parou de respirar durante uma internação hospitalar conseguiu curar sua apneia noturna após perder mais de 80 quilos.
Diane McLean pesava quase 180 quilos quando recebeu o diagnóstico.
“Eu acordei com com um monte de coisas acontecendo ao meu redor, em uma unidade de tratamento intensivo”, disse ela.
“Foi bem sério. Eu recebi alta, mas fui para casa com uma máquina de oxigênio que eu usava quando ia dormir.”
O choque da experiência no hospital fez com que McLean decidisse perder peso. Em um ano, ela emagreceu mais de 80 quilos.
“Minha apneia do sono ficou completamente curada e eu não ronco mais…ou se ronco, não é muito alto nem por muito tempo”, diz ela.
Onda de apneia noturna
Médicos na Escócia dizem que o número de pessoas com distúrbios de sono aumentou 25% nos últimos três anos e 80% dos pacientes estão acima do peso.
O problema também estaria acontecendo em outras partes da Grã-Bretanha.
Um estudo realizado pela Universidade de Wisconsin, em 2002, concluiu que a obesidade é o principal fator de risco para a apneia noturna e que 4% dos homens de meia idade e 2% das mulheres apresentam os sintomas.
A apneia noturna é uma condição ligada ao formato da garganta, que faz com que a pessoa pare de respirar durante o sono e acorde diversas vezes ao longo da noite.
O excesso de gordura em torno do pescoço pode causar o problema ou tornar seus sintomas mais graves.
Em alguns casos, motoristas sofrendo de apneia do sono causaram acidentes fatais após dormir ao volante.
“Estamos chegando ao limite de nossa capacidade para lidar com o problema e há uma ligação inegável com o peso dos pacientes”, diz o especialista em distúrbios do sono Tom Mackay.
“Para um homem, se você tem um tamanho de colarinho acima de 44 centímetros, isso indica que há gordura demais em torno de seu pescoço.”
Segundo o médico, já há mais novos casos de apneia noturna sendo diagnosticados do que de câncer de pulmão e enfizema combinados.
+BBC

Dificuldade para dormir pode ser sintoma inicial de Alzheimer

Dormir mal pode ser uma indicação inicial de Alzheimer, aponta um estudo realizado em camundongos na universidade de Washington.
Acredita-se que um componente chave da doença seja a formação de placas de proteína no cérebro.No estudo divulgado na publicação científica Science Translational Medicine, os pesquisadores mostraram que os camundongos têm o sono interrompido quando essas placas começam a ser formadas.
Especialistas dizem que se a relação entre esses dois fatores for comprovada, a informação pode ser uma importante ferramenta para o tratamento da doença.
É consenso na literatura médica de que quanto mais cedo se descobrem os sinais de Alzheimer, mais efetivo tende a ser o tratamento contra a doença.
Portadores da enfermidade não apresentam problemas de memória ou clareza de pensamento até estágios mais avançados e, quando isso ocorre, partes do cérebro já foram destruídas, dificultando ou mesmo impossibilitando o tratamento.
Os níveis de proteína amilóide oscilam naturalmente, tanto em camundongos quanto pessoas, ao longo de um período de 24 horas. Mas, com o Alzheimer, tais placas são formadas permanentemente.
Na pesquisa conduzida em Washington, os pesquisadores afirmaram que camundongos de hábitos noturnos costumam dormir 40 minutos a cada hora, mas tão logo as placas começam a ser formadas, o período de sono é reduzido para 30 minutos.
“Se estas anormalidades começam cedo assim no desenvolvimento do Alzheimer humano, elas podem nos fornecer um sintoma facilmente perceptível (da doença)”, disse um dos pesquisadores, David Holtzman.
Mas descobertas em camundongos nem sempre são aplicáveis a humanos e podem existir outros motivos para a interrupção do sono.
Especialistas dizem que são necessários mais estudos para que se tenha uma visão mais clara do problema.
Dormir mal pode ser uma indicação inicial de Alzheimer, aponta um estudo realizado em camundongos na universidade de Washington.
Acredita-se que um componente chave da doença seja a formação de placas de proteína no cérebro.No estudo divulgado na publicação científica Science Translational Medicine, os pesquisadores mostraram que os camundongos têm o sono interrompido quando essas placas começam a ser formadas.
Especialistas dizem que se a relação entre esses dois fatores for comprovada, a informação pode ser uma importante ferramenta para o tratamento da doença.
É consenso na literatura médica de que quanto mais cedo se descobrem os sinais de Alzheimer, mais efetivo tende a ser o tratamento contra a doença.
Portadores da enfermidade não apresentam problemas de memória ou clareza de pensamento até estágios mais avançados e, quando isso ocorre, partes do cérebro já foram destruídas, dificultando ou mesmo impossibilitando o tratamento.
Os níveis de proteína amilóide oscilam naturalmente, tanto em camundongos quanto pessoas, ao longo de um período de 24 horas. Mas, com o Alzheimer, tais placas são formadas permanentemente.
Na pesquisa conduzida em Washington, os pesquisadores afirmaram que camundongos de hábitos noturnos costumam dormir 40 minutos a cada hora, mas tão logo as placas começam a ser formadas, o período de sono é reduzido para 30 minutos.
“Se estas anormalidades começam cedo assim no desenvolvimento do Alzheimer humano, elas podem nos fornecer um sintoma facilmente perceptível (da doença)”, disse um dos pesquisadores, David Holtzman.
Mas descobertas em camundongos nem sempre são aplicáveis a humanos e podem existir outros motivos para a interrupção do sono.
Especialistas dizem que são necessários mais estudos para que se tenha uma visão mais clara do problema.
+ BBC Brasil

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

OITO MANEIRAS PARA SE DORMIR BEM

 
 
Oito maneiras para dormir bem
 
 
Não basta dormir muito para ter um sono bom. Ter um descanso adequado significa organizar as memórias do dia anterior e preparar o corpo para o próximo – sem aquela sensação de que não descansou nada.
Para você ter uma boa noite de sono, o neurologista Leandro Teles, de São Paulo, enumerou oito passos que são tiro e queda antes de cair na cama.

1- Ambiente

Primeiramente, o local em que você irá dormir precisa ter uma iluminação adequada, ser silencioso e aconchegante. Isso quer dizer: janelas que seguram o ruído, luz com incidência indireta e decoração com cores neutras. Também é importante, principalmente no caso dos casais, ter uma cama de tamanho confortável;
2- Rotina
Ir para a cama e acordar nos mesmos horários todos os dias é fundamental para quem quer ter um sono regular. É só nos lembrarmos das férias, feriados e viagens longas. A falta de rotina leva ao aparecimento de várias complicações;
3- Atividade Física
Vale tudo: correr, pedalar, malhar... O exercício físico ajuda ter uma noite de sono tranqüila – principalmente quando o esporte é feito no período da manhã. Se não tiver jeito, evite exercitar-se nas duas horas que antecedem o descanso;

4- Alimentação
Refeições mais leves e em pequenas quantidades devem ser a principal opção quando se aproxima a hora de dormir. Também fique atenta à ingestão de líquidos – eles devem ser consumidos de forma moderada, para você não precisar ir ao banheiro durante a noite. Também evite alimentos que são estimulantes: café, chá mate, refrigerante de cola, chocolate etc.

5- Atividade Mental
À noite, prefira atividades mais “passivas”, como ouvir música ou mesmo ler um livro. Na medida do possível, tente se desligar dos problemas do trabalho ou dos compromissos que você terá no dia seguinte. Fique longe da exposição exagerada às telas de eletrônicos, como celulares, tablets e notebook - e não se engane, pois a TV, apesar de ser uma atividade que não exige esforço, emite uma luz intensa;
6- Cochilo Se der, repouse por cerca de 30 minutos após o almoço – esse descanso restabelecerá a capacidade física e mental. Com um bom rendimento à tarde, o sono durante a noite será até melhor;
7 - Medicações para dormir
Utilize-as apenas sob indicação médica. Isso porque muitos desses remédios geram dependência física e psíquica;
8 – Atenção aos sinais Depressão, ansiedade, obesidade, refluxo etc. Várias doenças pioram a qualidade do sono. Isso sem falar no bruxismo, sonambulismo, apneia do sono, ronco... O melhor nesses casos é procurar um médico para diagnosticar e tratar adequadamente cada caso.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

BRUXISMO


Bruxismo é uma desordem funcional que se caracteriza pelo ranger ou apertar dos dentes durante o sono. Essa pressão pode provocar desgaste e amolecimento dos dentes. Nos casos mais graves, podem ocorrer também problemas ósseos, na gengiva e na articulação da mandíbula (ATM).
Possivelmente, a disfunção está ligada a fatores genéticos, a situações de estresse, tensão, ansiedade, ou a problemas físicos de oclusão ou fechamento inadequado da boca, por exemplo.
Não se sabe exatamente por quê, o bruxismo acomete 15% das crianças e afeta indistintamente homens e mulheres. A incidência tende a diminuir com o passar dos anos.
Quando o problema se manifesta durante o dia, recebe o nome especial de briquismo.
Sintomas
Além do desgaste e amolecimento dos dentes, dor de cabeça é o sintoma mais comum do bruxismo. Isso acontece porque a compressão exagerada dos dentes pode levar à isquemia dos vasos que entram no ápice da raiz e depois à necrose dos vasos, dos nervos e da polpa dentária.
Outros sintomas do bruxismo são dor e zumbido no ouvido, dor no pescoço, na mandíbula e nos músculos da face por causa do esforço realizado pelos músculos da mastigação, estalos ao abrir e fechar a boca, alterações do sono. A intensidade e a frequencia das crises podem variar de uma noite para outra.
Diagnóstico
Na maioria das vezes, a pessoa só sabe que é portadora de bruxismo, se alguém lhe contar o que presenciou enquanto ela dormia, ou quando procura assistência médica ou odontológica, porque os sintomas já se instalaram.
Além da avaliação clínica, a polissonografia é um exame importante para identificar o grau do distúrbio e orientar o tratamento.
Tratamento
Não se conhece, ainda, um tratamento eficaz para curar o bruxismo. Medicamentos ansiolíticos são úteis para o controle dos quadros de estresse e ansiedade que podem estar associados, mas não são a causa do distúrbio que, aliás, não está suficientemente esclarecida.
Os recursos mais indicados para o tratamento, porém, são as placas interoclusais flexíveis de silicone ou as placas rígidas de acrílico, moldadas segundo o formato da arcada dentária do paciente. Elas ajudam a restringir os movimentos dos músculos mastigatórios e a reduzir o atrito que provoca o desgaste e o abalo dos dentes.
Recomendações
* Consulte o dentista com regularidade;
* Evite apertar os dentes, quando estiver empenhado em uma tarefa ou situação mais complicada;
*Procure não mascar chicletes ou mordiscar sistematicamente objetos duros, como pontas de lápis e canetas, por exemplo;
* Faça exercícios. A prática regular de atividade física ajuda a controlar o estresse e as crises de ansiedade que podem favorecer o apertar dos dentes;
* Não se esqueça de colocar a placa interoclusal antes de dormir. Se o problema se manifestar também de dia, use-a sempre que possível.
                     Tudo sobre o refluxo




Tudo sobre o refluxo


O refluxo é um serio problema que esta fazendo parte da vida de muitas crianças que estão nascendo nos dias de hoje, esse problema funciona da seguinte maneira.

As crianças hoje estão mamando e logo recogita, ou seja vomita o que comeu, isso acontece por comer e beber água, ou líquido perto da refeições, em casos de bebes é por comer e ficar deitado.

Isso pode trazer problemas sérios na crianças, ou em adultos também, problemas por causa do acido do estomago e muitos outros e pode ate causar falta de ar.

O que fazer então.

Em crianças o ideal é arrumar um travesseiro especial para refluxos, assim para adultos também, ele começa com uma altura baixa e vai aumentando, ele é inclinado, quando comer algo você deve esperar no mínimo meia hora para tomar algum liquido, isso pode causa o refluxo também.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012


 

                  As cinco primeira pessoas que se inscreverem em nosso blog, ganhararão um brinde!
INSÔNIA
INSÔNIA
O que é insônia?
Insônia é a condição caracterizada por dificuldade em pegar no sono, continuar dormindo após pegar no sono ou acordar muito cedo pela madrugada. Pessoas com insônia podem apresentar cansaço e sonolência durante o dia, assim como dificuldade de atenção e concentração na escola e no trabalho. A insônia pode afetar pessoas de todas as idades
Tipos de insônia:
A insônia pode ser classificada como transitória, aguda e crônica.
Transitória: dura até quatro semanas;
Aguda: dura de quatro semanas a seis meses;
Crônica: dificuldade para dormir todas as noites ou a maior parte das noites por mais que seis meses;


Causas de insônia:
Estresse:
preocupações com trabalho, família, saúde, escola podem impedir a pessoa de relaxar e conciliar o sono;
Problemas de relacionamento:
dificuldade nas relações afetivas;
Ansiedade:
ansiedade severa, bem como ansiedade relacionada com o dia-a-dia, podem manter a pessoa alerta causando dificuldades para dormir;
Depressão:
pessoas com depressão podem dormir demais ou ter dificuldades para dormir;
Uso de remédios:
alguns medicamentos podem causar insônia em algumas pessoas, dentre eles: remédios para reduzir a pressão arterial; corticóides; anti-depressivos; remédios para perder peso; beta-bloqueadores; anti-alérgicos; remédios para gripe (descongestionantes); remédios para asma;
Fatores ambientais:
barulho (tráfego, aviões, televisão, fábrica); luz;
Uso de certas substâncias contendo:
cafeína; álcool; nicotina;
Irregularidade de horários:
mudanças de horário e períodos de trabalho, principalmente à noite, podem levar à insônia. Estabelecer uma rotina é um fator importante para evitar a insônia;
Inatividade física:
pessoas com estilo de vida sedentário podem apresentar dificuldades para dormir;
Insônia secundária à doenças:
hipertireoidismo; dor crônica; dificuldades de respirar; desordens gastrointestinais; hiperplasia prostática; apnéia do sono; problemas psiquiátricos; desidratação;
Comer demais tarde da noite:
pode causar desconforto ao deitar o que dificulta a pessoa a pegar no sono;


O que se sente:
O principal sintoma é a dificuldade de pegar no sono e/ou continuar dormindo, ou acordar no meio da noite ou muito cedo pela manhã. Isto leva a uma diminuição no tempo e qualidade do sono que, por sua vez, podem levar aos seguintes sintomas secundários:
Levantar pela manhã sentindo-se cansado;
Sentir-se cansado ou sonolento durante o dia;
Apresentar problemas de concentração;
Sentir-se ansioso, irritadiço ou deprimido;


Quando procurar o Médico?
O médico deve ser consultado quando a insônia estiver interferindo no seu dia-a-dia por um mês ou mais. O médico irá identificar as causas da insônia e como ela deve ser tratada.
Como a insônia é diagnosticada?
O médico normalmente diagnostica insônia baseado na história médica e de sono do paciente, no exame físico e, se a causa da insônia não for clara, pode fazer um estudo do sono do paciente que é chamado de polissonografia.
Quais as complicações da insônia?
A boa qualidade do sono é tão importante para a manutenção da saúde como é a boa alimentação e o exercício físico regular. Independente da causa que leva a uma pessoa à insônia, dormir menos e mal pode afetar o indivíduo física e mentalmente. O efeito é cumulativo e pessoas que sofrem de insônia têm maior pré-disposição para desenvolver doenças mentais, assim como doenças crônicas, tais como hipertensão e diabete. Além disso, má qualidade do sono pode levar a acidentes sérios e fatais.
Como se trata a insônia?
Mudanças de estilo de vida: visa a produzir hábitos saudáveis que facilitem pegar no sono e continuar dormindo, e evitem situações e substâncias que levam à dificuldade para dormir.
Ter uma rotina que facilite o relaxamento na hora de ir dormir. Inclui tomar um banho quente, ler, ouvir música suave.
Evitar exercícios, refeições pesadas ou bebidas alcoólicas próximos da hora de dormir.
Evitar luzes fortes, televisão, computador, brincar com animais de estimação. São fatores de estímulo que dificultam conciliar o sono.
Ir dormir a mesma hora todas as noites, e levantar no mesmo horário pela manhã. Modificações de horários e períodos de sono são prejudiciais para a regularidade do sono.
Terapias comportamentais: ensinam modos de tornar o ambiente próximo à hora de dormir mais propício ao sono. Estudos têm demonstrado que as terapias comportamentais podem ser tão efetivas quanto os remédios para dormir. São ministradas por especialistas. Elas podem também ser associadas com medicamentos prescritos pelo médico.
Terapias de relaxamento: inclui treino de relaxamento muscular, biofeedback, treinamento de descrição de imagens e hipnose. Visam reduzir a ansiedade e a tensão no momento de ir dormir.
Controle de estímulos: baseia-se no pressuposto de que a hora de dormir e o ambiente (quarto/cama) ficam associados à dificuldade de pegar no sono e com o tempo tornam-se referências que ajudam a manter a insônia. O objetivo do tratamento é re-associar o ambiente e a hora de dormir a tentativas bem sucedidas de pegar no sono.
Restrição de sono: visa a reduzir o tempo da pessoa na cama, adaptando o tempo de sono às necessidades individuais. É feito um registro dos tempos de sono da pessoa por vários dias. Com o passar do tempo, são feitas adaptações que tendem a aumentar o tempo médio em que a pessoa dorme.
Terapia cognitivo-comportamental: tem por objetivo desfazer crenças e interpretações sobre as reais necessidades de sono de cada indivíduo. Uma pessoa que necessite de 7 h de sono por dia e que acredite que se não tiver 8 h não ficará bem, ao tentar sistematicamente ter 8 h de sono pode estar criando um problema para si.
Medicamentos: Medicamentos para insônia ajudam a conciliar o sono mas podem produzir sensação de sonolência ou ressaca pela manhã. Médicos muitas vezes prescrevem remédios para dormir por uma ou duas semanas para ajudar a estabelecer um esquema regular de sono. O órgão regulador de medicamentos nos Estados Unidos (FDA) não aprova o uso continuo e por longos períodos de muitos medicamentos para insônia.
O uso de remédios naturais não é regulamentado devido a escassez de evidências científicas que dêem respaldo ao seu uso. A melatonina é um desses medicamentos. A melatonina tem demonstrado alguma efetividade na regularização do ciclo sono/vigília, porém faltam dados definitivos com respeito a sua eficácia no tratamento da insônia.
A utilização de qualquer abordagem para tratamento da insônia deve ser discutida com o seu médico.

Mónica Planas
São Paulo
 


As crianças que dormem menos horas do que necessitam desenvolvem risco maior de obesidade, de acordo com um estudo conduzido pelas universidades de Michigan e do Arkansas e publicado esta semana pela revista Pediatrics, nos Estados Unidos.

O estudo avaliou, por um lado, a relação entre as horas de sono e o índice de massa corpórea de crianças de 12 anos de idade. O resultado foi que cada hora adicional de sono reduz em 20% a probabilidade de que a criança sofra de excesso de peso.
Por outro lado, foram analisados os hábitos de sono e as características físicas de crianças de nove anos, que foram acompanhadas por três anos para determinar se isso tinha relação com excesso de peso ou obesidade quanto elas chegassem aos 12 anos. Uma vez mais, cada hora adicional de sono, nas crianças de nove anos, reduzia - nesse caso por 40% - a probabilidade de excesso de peso aos 12.
O estudo se baseou em uma amostra de 785 crianças americanas, e levou em conta fatores como sexo, raça e nível socioeconômico. Isso permitiu descartar a hipótese de que o peso excessivo e a deficiência de atenção sejam, ambos, produto de um terceiro fenômeno - por exemplo, pais desatentos aos filhos talvez não se importem em verificar se eles estão dormindo horas suficientes ou em controlar para que não comam demais.
De acordo com os autores do estudo, existe relação direta entre o número de horas dormidas e o risco de excesso de peso e obesidade, ainda que os dados do trabalho não permitam definir especificamente qual é essa relação. A explicação provavelmente será fornecida por uma de três hipóteses.
A primeira é a de que o sono regulamenta o metabolismo do corpo humano ¿isso está comprovado -, e poderia fazê-lo de forma que favoreça o aumento da massa corporal - uma proposição hipotética. Os pesquisadores dizem que a chave poderia ser a leptina, um hormônio que inibe a fome e é regulamentado pelos ciclos de sono e vigília. Outro fator decisivo poderia ser que "a falta de sono talvez ative genes que favorecem a obesidade em pessoas predispostas a essa condição", disse Xavier Formiguera, diretor da unidade de obesidade mórbida do hospital German Trias i Pujol e presidente da Associação Européia para o Estudo da Obesidade.
Uma segunda hipótese, que não exclui a primeira, seria a de que "as crianças que dormem menos do que deveriam se sentem mais cansadas durante o dia; isso as leva a manter um ritmo de vida mais sedentário; passam mais horas no sofá assistindo televisão do que fazendo exercícios físicos, e isso aumenta o risco de sobrepeso", aponta Julie Lumeng, pediatra na Universidade de Michigan e diretora científica do projeto de pesquisa.
Por fim, também existe a possibilidade de que a falta de sono, ao provocar irritabilidade e mau humor, leve algumas crianças a consumir maior quantidade de alimentos de alto teor calórico. Algumas crianças, disse Lumeng, "aliviam sua angústia e inquietação comendo. Além disso, pode ser que os pais cedam mais facilmente quanto a permitir que elas comam, na esperança de que isso as tranqüilize".
Eduardo Estivill, diretor da unidade do sono no Instituto Universitário Dexeus, diz que "todos os problemas de sono das crianças têm conseqüências imediatas no dia seguinte: irritabilidade, falta de concentração e memória e queda do rendimento escolar. Caso essa situação se torne crônica, também surgem conseqüências de longo prazo", entre as quais problemas de conduta. "As crianças se tornam mais agressivas", ele acrescentou.

Tradução: Paulo Migliacci ME
La Vanguardia
 

 
 
 
 

Dormir Bem...fundamental para eliminar as dores musculares.

Dormir bem é essencial para a saúde física e emocional. O médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichman, diretor da clínica Reichmann, de Chapecó, especializada em ortopedia e traumatologia, médico dos esportes e tratamento da do, enfatiza que o sono é essencial para a eliminação das dores musculares.

O ser humano passa uma boa parte da vida dormindo ou repousando, de forma que deve considerar as características do leito e as posições mais apropriadas para prevenir lesões na coluna. Se você sente dor no pescoço ou dor lombar, deve tomar cuidados redobrado com as posturas que adota ao dormir e dormir com travesseiro e colchões adequados.

É importante, durante a noite, mudar várias vezes de posição, pois a permanência muito tempo em uma mesma posição pode ocasionar desconforto e dor. Um fator decisivo para uma boa noite de sono é relaxar, isto é, soltar as tensões dos músculos do corpo. Agindo desta forma evitam-se agressões à coluna.


Rechmann assinala que a dureza do colchão deve ser suficiente para suportar o peso do corpo e não comprimir as saliências ósseas. Ao comprar um colchão, o usuário deve deitar-se por alguns minutos sobre o colchão e verificar o seu conforto.

Colchões ditos "ortopédicos" são muito duros e podem causar lesões por comprimir as saliências ósseas. As pessoas mais pesadas necessitam de um colchão com alta densidade de espuma e pessoas mais leves necessitam colchões de espumas menos densas.

Os chamados colchões medicinais são os ideais, porque são construídos com várias camadas de espuma com densidades variáveis (multicamadas, mais duras no meio e mais macias na superfície). Podem ser utilizados por qualquer pessoa independente do peso, pois o colchão se modela ao peso do corpo e a camada superficial é macia.

Esses colchões apresentam papilas em forma de dedos que massageiam o corpo ativando a circulação quando muda-se de posição ao dormir. Eles também tem pastilhas que emitem radiação infravermelha longa (igual a radiação solar benigna), que relaxam os músculos e aliviam as tensões. A ergonimia correta e os efeitos terapêuticos destes colchões já estão comprovados cientificamente. Existem várias marcas no mercado, mas nem todas tem a mesma qualidade. O ortopedista sugere, que deve-se consultar um especialista na área com conhecimento destes produtos antes de se adquirir um.




Dormir pouco engorda, concluem cientistas

Um estudo do Instituto Francês para a Nutrição (IFN) revela que dormir pouco influi diretamente no aumento de peso, assim como na aparição de doenças metabólicas e cardiovasculares.



"Demonstramos que uma redução do sono diminui a retenção do hormônio leptina - limitador do apetite - e aumenta a da grelina - que dá sensação de fome", afirma a doutora em neurociência do IFN Karine Spiegel, no relatório.
Desta forma, as pessoas que não dormem bem sofrem um aumento de 24% no apetite, especialmente de alimentos ricos em gorduras e açúcares. Spiegel destaca que, devido ao cansaço, esses pacientes diminuem significativamente seu nível de atividade física, praticamente anulando o gasto de energia e desequilibrando a balança energética, já que contam com mais horas disponíveis para comer.
Cerca de 45% das pessoas entre 25 e 45 anos afirmam não dormir o suficiente, e 17% acumulam sono crônico, segundo um estudo publicado em março pelo Instituto Nacional de Prevenção e Educação para a Saúde (Inpes) da França.
A falta de sono desencadeia "verdadeiras epidemias de obesidade", e inclusive, doenças metabólicas como o diabetes, segundo Spiegel. Por isso, a especialista acredita ser "pertinente" acrescentar nas prescrições de regime para pacientes obesos conselhos de comportamento relativos ao sono.
O professor de psicologia do IFN Patrick Lévy afirma que a obesidade tem relação direta com a síndrome da apnéia obstrutiva do sono, caracterizada pelas repetidas interrupções da respiração durante o sono.
Essa síndrome é provocada pela acumulação de gordura na região do pescoço, impedindo a passagem do ar pela faringe em direção aos pulmões. Lévy diz que nos obesos pode-se observar uma "resistência à leptina", ainda mais notável no caso dos pacientes com apnéia, o que explicaria o risco destas pessoas de adquirir doenças cardiovasculares.Essa síndrome é provocada pela acumulação de gordura na região do pescoço, impedindo a passagem do ar pela faringe em direção aos pulmões. Lévy diz que nos obesos pode-se observar uma "resistência à leptina", ainda mais notável no caso dos pacientes com apnéia, o que explicaria o risco destas pessoas de adquirir doenças cardiovasculares.
EFE - Agência EFE - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização escrita da Agência EFE S/A.

A Importância de Dormir Bem


A Importância de Dormir Bem



Nada como uma ótima noite de sono para acordar novo e com mais disposição para enfrentar o dia. Muitas pessoas tem curiosidade em saber quanto tempo e como devem dormir. Pena que a rotina atarefada nem sempre permita um sono tranquilo. Se você é o tipo de pessoa que deixa de dormir para estudar ou trabalhar ou deixa que as aflições do dia-a-dia atrapalhem o seu sono, trate de relaxar.
Dormir bem é fundamental não somente para a melhorar a execução das tarefas diárias. O descanso é de suma importância para a sua saúde e o seu conforto. “O sono é uma necessidade de recuperação essencial ligada a todos os órgãos do corpo. Funções essenciais como conservação de energia, metabolismo anabólico, amadurecimento do sistema nervoso central, consolidação da memória e secreção hormonal são desempenhadas”, explica a neurologista Andréa Bacelar, da Clínica Neurológica Dr. Carlos Bacelar, no Rio de Janeiro.

Partes do Sono

Segundo a neurologista, o sono é dividido em partes que geram ciclos. “As partes de sonolência e de sono leve fazem parte do sono superficial, que são os I e II estágios. Quando o sono se intensifica, a atividade elétrica cerebral fica mais lenta. Esse é o estágio III ou sono de ondas lentas, que representa o instante do descanso cerebral e da reorganização da memória”, enumera Andréa Bacelar.
O climax dos processos acontece no sono REM (Rapid Eye Moviment). É a fase em que sonhamos, em que ocorre o relaxamento completo da musculatura do corpo. “O REM equivale a cerca de 25% do nosso sono. Durante esse tempo, o corpo efetua a renovação de toda a musculatura. O conteúdo aprendido durante o dia é processado e armazenado na nossa memória”, explica a neurologista.
O neurologista Paulo Luciano Gomes, do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro, diz que todos os estágios são fundamentais para uma ótima noite de sono. “Qualquer parte do sono é importante, porque a atividade encefálica precisa desses diferentes ritmos”.

Quanto Deve dormir?

A quantidade de sono ideal depende de cada pessoa. Na Maioria dos casos, a população adulta precisa dormir de 6 a 8 horas por noite. “Eventualmente, uma pessoa saudável pode dormir menos que isso sem prejudicar a saúde. Só não deve se tornar rotina”, diz o neurologista.
Mesmo se dormir mal por uma noite não afete sua saúde, essa carência de sono será notada no dia seguinte: “Uma noite mal dormida interfere em todas as tarefas do dia-a-dia, desde o humor da pessoa até a sua produtividade no trabalho. Irritação, cansaço, sonolência e instabilidade emocional para enfrentar uma rotina estressante são alguns problemas enfrentados por quem dorme pouco”, alerta Paulo Luciano.
Nada de acumular sono para depois. A neurologista Andréa Bacelar recomenda a manutenção de um sono regular. “É fundamental entre a hora que se deita e se levanta. Quando dormimos menos em determinada noite, o que se deve fazer é antecipar um pouco a hora de ir para cama na noite seguinte. Se para tentar compensar a pessoa acordar muito mais tarde do que seu horário habitual ou então tirar um cochilo após o almoço, naturalmente ela terá maior dificuldade para dormir na noite seguinte, perpetuando o problema”.
Um dos agravantes que mais atrapalham o sono e tornam difícil ter uma noite tranquila é a rotina agitada que muitas pessoas têm. Grande parte da população não consegue se destrair dos problemas e acaba prejudicando seu sono. “A privação de sono, normalmente causada por preocupações, pode se tornar crônica, trazendo consequências irreversíveis para a saúde das pessoas”, alerta Andréa Bacelar, que dá dicas que vão ajudar a dormir melhor:
- Mantenha o quarto sempre com uma temperatura estável e agradável. Deixe o cômodo arejado durante o dia e escuro à noite;
- Estabeleça horários de dormir e acordar, respeitando seu ritmo biológico;
- Evite álcool ou bebidas com cafeína à noite;
- Evite o uso regular de tranqüilizantes para dormir;
- Faça refeições leves à noite;
- Evite fazer exercícios físicos perto da hora de dormir;
- Evite atividades estimulantes à noite.
 

 

 




quinta-feira, 10 de maio de 2012

O que é Narcolepsia????

É um distúrbio que faz com que sinta um sono incontrolável em vários momentos do dia. A média mundial é um caso para cada duas mil pessoas, taxa semelhante à da esclerose múltipla.
Narcolepsia é uma condição neurológica caracterizada por episódios irresistíveis de sono e em geral distúrbio do sono. É um tipo de dissonia.
O sintoma mais expressivo é a "preguiça" e sonolência diurna excessiva, que deixa o paciente em perigo durante a realização de tarefas comuns, como conduzir, operar certos tipos de máquinas e outras acções que exigem concentração. Isso faz com que a pessoa passe a apresentar dificuldades no trabalho, na escola e, até mesmo, em casa.
Na maioria dos casos, o problema é seguido de incompreensão familiar, de amigos e patrões. A sonolência, geralmente, é confundida com uma situação normal, o que leva a uma dificuldade de diagnóstico. É comum portadores da narcolepsia passarem a vida inteira sem se darem conta que o seu quadro é motivado por uma doença, sendo tachados por todo esse tempo de preguiçosos e dorminhocos. No entanto, se o narcoléptico procurar ajuda especializada, vai descobrir que é vítima de um mal crónico, cujo tratamento é feito por meio de estimulantes e que se pode prolongar por toda a vida.
As manifestações da narcolepsia, principiando pela sonolência diurna excessiva, começam geralmente na adolescência, quando piora, leva à procura médica à medida que os sintomas se agravam. A narcolepsia é um dos distúrbios do sono que pode trazer consequências individuais, sociais e econômicas graves.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Sono à Prova de Divórcio

Um em cada quatro casais dorme em camas separadas por problemas na hora de dormir. Evite esse destino seguindo as estratégias a seguir:

Uma pessoa se vira em média 65 vezes por noite. Invista num colchão que seja grande o suficiente para que vocês não fiquem se topando durante a madrugada. Experimente também usar dois lençóis ou cobertores separados para evitar o cabo de guerra.

Se o ronco for um problema, o roncador deve usar um adesivo dilatador nasal e tentar dormir de lado. Se não funcionar, compre um protetor de ouvido de silicone, que se amolda à cavidade e abafa ao menos 50% do ruído externo. Caso seu/ua marido/esposa faça barulho equivalente ao de uma britadeira ligada, é o caso de marcar uma consulta com um médico. O doutor pode prescrever tratamento e até intervenção cirúrgica.

*Fonte: www.womenshealth.com.br

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Saiba identificar se você tem CLINOMANIA e não a confunda com DEPRESSÃO!

Lendo e pesquisando mais a fundo sobre esse transtorno, constatei que a origem da clinomania, vem na maior parte das vezes, como efeito de algum cansaço psicológico, causado por pessoas que tem depressão, as que tomam medicamentos fortes de uso continuado, ou as que estão fazendo algum tratamento para combater doenças mais graves.

Os sintomas mais comuns são: o empobrecimento impulsivo, emocional, criativo, a voz na maioria dos casos, se torna baixa, fraca, suave, os movimentos mais lentos do que o normal.

ATENÇÃO, alguns confundem clinomania com depressão ou início dela, o contrário também acontece, pessoas com depressão pensam que estão simplesmente com os sintomas da clinomania. Uma pode levar à outra, mas ambas são completamente distintas.

O clinomaníaco que não tem depressão, tem profunda vontade de ficar deitado, e sente-se muito bem na posição horizontal, geralmente há um contentamento e até interesse no mundo em torno dele, o que ele não tem é vontade e atitude o suficiente para levantar, isso acontece porque o cérebro envia ao resto do corpo a informação de que essa é a posição ideal de manter o corpo, ou seja, ocorre o inverso, a nós normalmente, a tendência de ficar sentado ou em pé durante boa parte do dia, é o correto, salvo os cochilos de depois do almoço ou a pestana do fim de tarde. :-)

O depressivo geralmente fica com clinomania pela evolução natural da "doença", quando não tratada, a depressão em seu estágio mais avançado, consiste em deixar o indivíduo sem vontade de viver, e até pior, ter vontade de morrer, nesses casos, os que chegam nos estágios citados anteriormente, entram num período de apatia com relação ao mundo, e não encontram motivações para "(re)agir", ficando só a vontade de permanecer deitado, e geralmente com as mãos no rosto, tentando esconder-se do resto do mundo, e as vezes acompanhando crises intermináveis de choro e/ou melancolia, isso faz com que o cérebro crie uma tendência a acostumar-se com a posição horizontal, só então, pode-se dizer, que o depressivo desenvolveu clinomania, como agravante de seu estado sem tratamento adequado.

Já os que se acomodam em ficar na horizontal por um longo período, sem regir, com o passar dos dias tendem a aos poucos perder o interesse em atividades que antes, eram atraentes, interessantes ou de suma importância, desencadeando assim, um princípio de quadro depressivo.

Vale ressaltar que a clinomania tem cura, pois é uma mania excessiva dessa prática (como o próprio nome sugere) e no Brasil, raros médicos diagnosticam esse tipo de problema, o que é uma pena, pois sabemos que qualquer mania praticada em excesso, pode causar graves conseqüencias, como evolução de casos "mania", temos o exemplo do "TOC"(transtorno obsessivo compulsivo).

Caso você conheça alguém com os sintomas citados no início da postagem, aconselhe-o a procurar um psicólogo, ou, nos casos mais preocupantes, um psiquiatra. Caso ele(a) não esteja disposto a levantar-se nem para uma consulta, há psicólogos que por esse motivo, atendem o paciente em casa ou por telefone, se precisarem de indicação, deixem comentários que procuro e envio contatos. :-)

Fonte: **DCS
           http://html.rincondelvago.com/depresion_7.html

sábado, 14 de abril de 2012

Você sabe o que é CLINOMANIA???


O assunto do momento é clinomania...a seguir algumas informações básicas (ctrl+C + ctrl+V)...estamos pesquisando mais sobre origem e descoberta dessa (aparentemente) "patologia". :-)

Descrição: sf (clino+mania) Med Manifestação de neurastenia que leva o doente a querer permanecer na cama ou a conservar a posição horizontal.
Inglês: clinomaníaco


Não há nada de errado em querer ficar um pouco a mais na cama, principalmente em dias frios e chuvosos de inverno. Para o clinomaníaco, o desejo de ficar na cama é irresistível e pode persistir por dias sem fim, ainda mais quando está chovendo ou nevando. Clinomania vem do grego e significa obsessão com dormir. Em outras palavras, é o amor pela cama, travesseiros e cobertores.


















terça-feira, 10 de abril de 2012

A arquitetura do sono




A arquitetura do sono compreende as seguintes variáveis:
  • tempo total no leito;
  • tempo de sono;
  • tempo total acordado;
  • tempo total dormindo;
  • eficiência do sono;
  • latência ao sono;
  • latência ao sono REM;
  • troca de estágios;
  • número de movimentos corpóreos.
 
A melhor maneira de se visualizar a arquitetura do sono é o hipnograma. As figuras 1 e 2 apresentam hipnogramas representativos de sono normal em um indivíduo jovem e um idoso.
 
Figura 1 - Hipnograma do sono de um indivíduo normal de 16 anos. Observe a grande quantidade de sono profundo e o pequeno número de despertares.
 
Figura 2 - Hipnograma do sono de um indivíduo normal de 72 anos. Observe a quantidade reduzida de sono de ondas lentas e o número de despertares aumentado.
 
Compare os hipnogramas normais com os de insônia com despertar precoce - característico da depressão - (Figura 3), e insônia com dificuldade de iniciar o sono - característico de ansiedade - (Figura 4) ou, a mais comum, insônia com dificuldade em iniciar e manter o sono (Figura 5)
 
Figura 3 - Hipnograma de um caso de insônia com despertar precoce. A arquitetura do sono na primeira metade da noite é normal, exceto pela latência reduzida ao sono REM. A paciente permaneceu acordada por quase duas horas, retornando a um sono fragmentado.
 
Figura 4 - Hipnograma de um caso de insônia com dificuldade em iniciar o sono. Após três horas de latência, o paciente entra em sono com arquitetura normal.
 
Figura 5 - Hipnograma de um paciente com dificuldade de iniciar e manter o sono. Após duas horas de latência ao sono, segue-se um período de sono de ondas lentas com alguma continuidade. Observe o aumento de sono REM na primeira metade do sono e os numerosos despertares
 
O relatório de estágios do sono compreende a duração de cada um dos estágios e seu valor como percentual do tempo de sono. Assim, relata-se:
  • duração e percentagem de estágio de vigília ;
  • duração e percentagem do estágio 1;
  • duração e percentagem de estágio 2;
  • duração e percentagem de estágio de sono de ondas lentas;
  • duração e percentagem de estágio REM.
 


 

quinta-feira, 29 de março de 2012

Atividade Física Na Melhor Idade



Todos nascem, crescem, se desenvolvem e envelhecem. O tempo e a forma como se processam essas frases depende de cada indivíduo, da sua programação genética e de fatores ambientais.

O processo de envelhecimento acontece no dia-a-dia e será cada vez mais intenso quanto maiores forem as interferências negativas em nosso organismo. Sendo assim, podemos retardar ao máximo o processo de envelhecimento adicionando mais vida aos anos e não somente mais anos à nossa vida.

Um envelhecimento saudável e bem sucedido é marcado por uma redução no risco de doenças e pela prevenção ou reversão da perda funcional, garantindo a manutenção de uma vida independente e autônoma.

Um dos aspectos mais fascinantes que tem sido motivo de várias pesquisas é a relação entre o exercício e a longevidade.

Exercícios regulares, realizados periodicamente e bem orientados, ajudam a manter uma boa qualidade de vida, diminuindo a chance de morte por problemas cardio vasculares e por outras patologias. A prática esportiva auxilia a manter a auto-estima, o bem-estar físico e mental, garantindo uma vida mais feliz e produtiva. Aumenta e mantém a resistência e a força muscular para atividades comuns do dia-a-dia, sendo que, o processo natural, com o passar dos anos, seria a sua diminuição ou perda.

Pesquisas comprovam que após os trinta anos, o corpo humano tende a perder 10% da massa muscular a cada dez anos. A única forma de minimizar esse processo é fazendo uso constante dos músculos. Vale lembrar que pessoas sedentárias estão mais dispostas à infartos, doenças circulatórias e respiratórias.

Não são poucos exercícios que os idosos estão aptos a fazer. Além da ginástica aeróbica e musculação, podemos citar a hidroginástica e o pilates, que exigem menos esforço e apresentam resultados rapidamente.

O ideal é começar a se exercitar desde cedo, de preferência durante a infância ou adolescência, e fazer disso um hábito. Mesmo assim, nuca é tarde para recomeçar. Procure um especialista que lhe indique os melhores exercícios, faça uma avaliação física e viva mais e melhor!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Dormir bem...fundamental para eliminar as dores musculares.

Dormir bem é essencial para a saúde física e emocional. O médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichman, diretor da clínica Reichmann, de Chapecó, especializada em ortopedia e traumatologia, médico dos esportes e tratamento da do, enfatiza que o sono é essencial para a eliminação das dores musculares.

O ser humano passa uma boa parte da vida dormindo ou repousando, de forma que deve considerar as características do leito e as posições mais apropriadas para prevenir lesões na coluna. Se você sente dor no pescoço ou dor lombar, deve tomar cuidados redobrado com as posturas que adota ao dormir e dormir com travesseiro e colchões adequados.

É importante, durante a noite, mudar várias vezes de posição, pois a permanência muito tempo em uma mesma posição pode ocasionar desconforto e dor. Um fator decisivo para uma boa noite de sono é relaxar, isto é, soltar as tensões dos músculos do corpo. Agindo desta forma evitam-se agressões à coluna.


Rechmann assinala que a dureza do colchão deve ser suficiente para suportar o peso do corpo e não comprimir as saliências ósseas. Ao comprar um colchão, o usuário deve deitar-se por alguns minutos sobre o colchão e verificar o seu conforto.

Colchões ditos "ortopédicos" são muito duros e podem causar lesões por comprimir as saliências ósseas. As pessoas mais pesadas necessitam de um colchão com alta densidade de espuma e pessoas mais leves necessitam colchões de espumas menos densas.

Os chamados colchões medicinais são os ideais, porque são construídos com várias camadas de espuma com densidades variáveis (multicamadas, mais duras no meio e mais macias na superfície). Podem ser utilizados por qualquer pessoa independente do peso, pois o colchão se modela ao peso do corpo e a camada superficial é macia.

Esses colchões apresentam papilas em forma de dedos que massageiam o corpo ativando a circulação quando muda-se de posição ao dormir. Eles também tem pastilhas que emitem radiação infravermelha longa (igual a radiação solar benigna), que relaxam os músculos e aliviam as tensões. A ergonimia correta e os efeitos terapêuticos destes colchões já estão comprovados cientificamente. Existem várias marcas no mercado, mas nem todas tem a mesma qualidade. O ortopedista sugere, que deve-se consultar um especialista na área com conhecimento destes produtos antes de se adquirir um.