quarta-feira, 26 de setembro de 2012


 

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INSÔNIA
INSÔNIA
O que é insônia?
Insônia é a condição caracterizada por dificuldade em pegar no sono, continuar dormindo após pegar no sono ou acordar muito cedo pela madrugada. Pessoas com insônia podem apresentar cansaço e sonolência durante o dia, assim como dificuldade de atenção e concentração na escola e no trabalho. A insônia pode afetar pessoas de todas as idades
Tipos de insônia:
A insônia pode ser classificada como transitória, aguda e crônica.
Transitória: dura até quatro semanas;
Aguda: dura de quatro semanas a seis meses;
Crônica: dificuldade para dormir todas as noites ou a maior parte das noites por mais que seis meses;


Causas de insônia:
Estresse:
preocupações com trabalho, família, saúde, escola podem impedir a pessoa de relaxar e conciliar o sono;
Problemas de relacionamento:
dificuldade nas relações afetivas;
Ansiedade:
ansiedade severa, bem como ansiedade relacionada com o dia-a-dia, podem manter a pessoa alerta causando dificuldades para dormir;
Depressão:
pessoas com depressão podem dormir demais ou ter dificuldades para dormir;
Uso de remédios:
alguns medicamentos podem causar insônia em algumas pessoas, dentre eles: remédios para reduzir a pressão arterial; corticóides; anti-depressivos; remédios para perder peso; beta-bloqueadores; anti-alérgicos; remédios para gripe (descongestionantes); remédios para asma;
Fatores ambientais:
barulho (tráfego, aviões, televisão, fábrica); luz;
Uso de certas substâncias contendo:
cafeína; álcool; nicotina;
Irregularidade de horários:
mudanças de horário e períodos de trabalho, principalmente à noite, podem levar à insônia. Estabelecer uma rotina é um fator importante para evitar a insônia;
Inatividade física:
pessoas com estilo de vida sedentário podem apresentar dificuldades para dormir;
Insônia secundária à doenças:
hipertireoidismo; dor crônica; dificuldades de respirar; desordens gastrointestinais; hiperplasia prostática; apnéia do sono; problemas psiquiátricos; desidratação;
Comer demais tarde da noite:
pode causar desconforto ao deitar o que dificulta a pessoa a pegar no sono;


O que se sente:
O principal sintoma é a dificuldade de pegar no sono e/ou continuar dormindo, ou acordar no meio da noite ou muito cedo pela manhã. Isto leva a uma diminuição no tempo e qualidade do sono que, por sua vez, podem levar aos seguintes sintomas secundários:
Levantar pela manhã sentindo-se cansado;
Sentir-se cansado ou sonolento durante o dia;
Apresentar problemas de concentração;
Sentir-se ansioso, irritadiço ou deprimido;


Quando procurar o Médico?
O médico deve ser consultado quando a insônia estiver interferindo no seu dia-a-dia por um mês ou mais. O médico irá identificar as causas da insônia e como ela deve ser tratada.
Como a insônia é diagnosticada?
O médico normalmente diagnostica insônia baseado na história médica e de sono do paciente, no exame físico e, se a causa da insônia não for clara, pode fazer um estudo do sono do paciente que é chamado de polissonografia.
Quais as complicações da insônia?
A boa qualidade do sono é tão importante para a manutenção da saúde como é a boa alimentação e o exercício físico regular. Independente da causa que leva a uma pessoa à insônia, dormir menos e mal pode afetar o indivíduo física e mentalmente. O efeito é cumulativo e pessoas que sofrem de insônia têm maior pré-disposição para desenvolver doenças mentais, assim como doenças crônicas, tais como hipertensão e diabete. Além disso, má qualidade do sono pode levar a acidentes sérios e fatais.
Como se trata a insônia?
Mudanças de estilo de vida: visa a produzir hábitos saudáveis que facilitem pegar no sono e continuar dormindo, e evitem situações e substâncias que levam à dificuldade para dormir.
Ter uma rotina que facilite o relaxamento na hora de ir dormir. Inclui tomar um banho quente, ler, ouvir música suave.
Evitar exercícios, refeições pesadas ou bebidas alcoólicas próximos da hora de dormir.
Evitar luzes fortes, televisão, computador, brincar com animais de estimação. São fatores de estímulo que dificultam conciliar o sono.
Ir dormir a mesma hora todas as noites, e levantar no mesmo horário pela manhã. Modificações de horários e períodos de sono são prejudiciais para a regularidade do sono.
Terapias comportamentais: ensinam modos de tornar o ambiente próximo à hora de dormir mais propício ao sono. Estudos têm demonstrado que as terapias comportamentais podem ser tão efetivas quanto os remédios para dormir. São ministradas por especialistas. Elas podem também ser associadas com medicamentos prescritos pelo médico.
Terapias de relaxamento: inclui treino de relaxamento muscular, biofeedback, treinamento de descrição de imagens e hipnose. Visam reduzir a ansiedade e a tensão no momento de ir dormir.
Controle de estímulos: baseia-se no pressuposto de que a hora de dormir e o ambiente (quarto/cama) ficam associados à dificuldade de pegar no sono e com o tempo tornam-se referências que ajudam a manter a insônia. O objetivo do tratamento é re-associar o ambiente e a hora de dormir a tentativas bem sucedidas de pegar no sono.
Restrição de sono: visa a reduzir o tempo da pessoa na cama, adaptando o tempo de sono às necessidades individuais. É feito um registro dos tempos de sono da pessoa por vários dias. Com o passar do tempo, são feitas adaptações que tendem a aumentar o tempo médio em que a pessoa dorme.
Terapia cognitivo-comportamental: tem por objetivo desfazer crenças e interpretações sobre as reais necessidades de sono de cada indivíduo. Uma pessoa que necessite de 7 h de sono por dia e que acredite que se não tiver 8 h não ficará bem, ao tentar sistematicamente ter 8 h de sono pode estar criando um problema para si.
Medicamentos: Medicamentos para insônia ajudam a conciliar o sono mas podem produzir sensação de sonolência ou ressaca pela manhã. Médicos muitas vezes prescrevem remédios para dormir por uma ou duas semanas para ajudar a estabelecer um esquema regular de sono. O órgão regulador de medicamentos nos Estados Unidos (FDA) não aprova o uso continuo e por longos períodos de muitos medicamentos para insônia.
O uso de remédios naturais não é regulamentado devido a escassez de evidências científicas que dêem respaldo ao seu uso. A melatonina é um desses medicamentos. A melatonina tem demonstrado alguma efetividade na regularização do ciclo sono/vigília, porém faltam dados definitivos com respeito a sua eficácia no tratamento da insônia.
A utilização de qualquer abordagem para tratamento da insônia deve ser discutida com o seu médico.

Mónica Planas
São Paulo
 


As crianças que dormem menos horas do que necessitam desenvolvem risco maior de obesidade, de acordo com um estudo conduzido pelas universidades de Michigan e do Arkansas e publicado esta semana pela revista Pediatrics, nos Estados Unidos.

O estudo avaliou, por um lado, a relação entre as horas de sono e o índice de massa corpórea de crianças de 12 anos de idade. O resultado foi que cada hora adicional de sono reduz em 20% a probabilidade de que a criança sofra de excesso de peso.
Por outro lado, foram analisados os hábitos de sono e as características físicas de crianças de nove anos, que foram acompanhadas por três anos para determinar se isso tinha relação com excesso de peso ou obesidade quanto elas chegassem aos 12 anos. Uma vez mais, cada hora adicional de sono, nas crianças de nove anos, reduzia - nesse caso por 40% - a probabilidade de excesso de peso aos 12.
O estudo se baseou em uma amostra de 785 crianças americanas, e levou em conta fatores como sexo, raça e nível socioeconômico. Isso permitiu descartar a hipótese de que o peso excessivo e a deficiência de atenção sejam, ambos, produto de um terceiro fenômeno - por exemplo, pais desatentos aos filhos talvez não se importem em verificar se eles estão dormindo horas suficientes ou em controlar para que não comam demais.
De acordo com os autores do estudo, existe relação direta entre o número de horas dormidas e o risco de excesso de peso e obesidade, ainda que os dados do trabalho não permitam definir especificamente qual é essa relação. A explicação provavelmente será fornecida por uma de três hipóteses.
A primeira é a de que o sono regulamenta o metabolismo do corpo humano ¿isso está comprovado -, e poderia fazê-lo de forma que favoreça o aumento da massa corporal - uma proposição hipotética. Os pesquisadores dizem que a chave poderia ser a leptina, um hormônio que inibe a fome e é regulamentado pelos ciclos de sono e vigília. Outro fator decisivo poderia ser que "a falta de sono talvez ative genes que favorecem a obesidade em pessoas predispostas a essa condição", disse Xavier Formiguera, diretor da unidade de obesidade mórbida do hospital German Trias i Pujol e presidente da Associação Européia para o Estudo da Obesidade.
Uma segunda hipótese, que não exclui a primeira, seria a de que "as crianças que dormem menos do que deveriam se sentem mais cansadas durante o dia; isso as leva a manter um ritmo de vida mais sedentário; passam mais horas no sofá assistindo televisão do que fazendo exercícios físicos, e isso aumenta o risco de sobrepeso", aponta Julie Lumeng, pediatra na Universidade de Michigan e diretora científica do projeto de pesquisa.
Por fim, também existe a possibilidade de que a falta de sono, ao provocar irritabilidade e mau humor, leve algumas crianças a consumir maior quantidade de alimentos de alto teor calórico. Algumas crianças, disse Lumeng, "aliviam sua angústia e inquietação comendo. Além disso, pode ser que os pais cedam mais facilmente quanto a permitir que elas comam, na esperança de que isso as tranqüilize".
Eduardo Estivill, diretor da unidade do sono no Instituto Universitário Dexeus, diz que "todos os problemas de sono das crianças têm conseqüências imediatas no dia seguinte: irritabilidade, falta de concentração e memória e queda do rendimento escolar. Caso essa situação se torne crônica, também surgem conseqüências de longo prazo", entre as quais problemas de conduta. "As crianças se tornam mais agressivas", ele acrescentou.

Tradução: Paulo Migliacci ME
La Vanguardia
 

 
 
 
 

Dormir Bem...fundamental para eliminar as dores musculares.

Dormir bem é essencial para a saúde física e emocional. O médico ortopedista e traumatologista, Joaquim Reichman, diretor da clínica Reichmann, de Chapecó, especializada em ortopedia e traumatologia, médico dos esportes e tratamento da do, enfatiza que o sono é essencial para a eliminação das dores musculares.

O ser humano passa uma boa parte da vida dormindo ou repousando, de forma que deve considerar as características do leito e as posições mais apropriadas para prevenir lesões na coluna. Se você sente dor no pescoço ou dor lombar, deve tomar cuidados redobrado com as posturas que adota ao dormir e dormir com travesseiro e colchões adequados.

É importante, durante a noite, mudar várias vezes de posição, pois a permanência muito tempo em uma mesma posição pode ocasionar desconforto e dor. Um fator decisivo para uma boa noite de sono é relaxar, isto é, soltar as tensões dos músculos do corpo. Agindo desta forma evitam-se agressões à coluna.


Rechmann assinala que a dureza do colchão deve ser suficiente para suportar o peso do corpo e não comprimir as saliências ósseas. Ao comprar um colchão, o usuário deve deitar-se por alguns minutos sobre o colchão e verificar o seu conforto.

Colchões ditos "ortopédicos" são muito duros e podem causar lesões por comprimir as saliências ósseas. As pessoas mais pesadas necessitam de um colchão com alta densidade de espuma e pessoas mais leves necessitam colchões de espumas menos densas.

Os chamados colchões medicinais são os ideais, porque são construídos com várias camadas de espuma com densidades variáveis (multicamadas, mais duras no meio e mais macias na superfície). Podem ser utilizados por qualquer pessoa independente do peso, pois o colchão se modela ao peso do corpo e a camada superficial é macia.

Esses colchões apresentam papilas em forma de dedos que massageiam o corpo ativando a circulação quando muda-se de posição ao dormir. Eles também tem pastilhas que emitem radiação infravermelha longa (igual a radiação solar benigna), que relaxam os músculos e aliviam as tensões. A ergonimia correta e os efeitos terapêuticos destes colchões já estão comprovados cientificamente. Existem várias marcas no mercado, mas nem todas tem a mesma qualidade. O ortopedista sugere, que deve-se consultar um especialista na área com conhecimento destes produtos antes de se adquirir um.




Dormir pouco engorda, concluem cientistas

Um estudo do Instituto Francês para a Nutrição (IFN) revela que dormir pouco influi diretamente no aumento de peso, assim como na aparição de doenças metabólicas e cardiovasculares.



"Demonstramos que uma redução do sono diminui a retenção do hormônio leptina - limitador do apetite - e aumenta a da grelina - que dá sensação de fome", afirma a doutora em neurociência do IFN Karine Spiegel, no relatório.
Desta forma, as pessoas que não dormem bem sofrem um aumento de 24% no apetite, especialmente de alimentos ricos em gorduras e açúcares. Spiegel destaca que, devido ao cansaço, esses pacientes diminuem significativamente seu nível de atividade física, praticamente anulando o gasto de energia e desequilibrando a balança energética, já que contam com mais horas disponíveis para comer.
Cerca de 45% das pessoas entre 25 e 45 anos afirmam não dormir o suficiente, e 17% acumulam sono crônico, segundo um estudo publicado em março pelo Instituto Nacional de Prevenção e Educação para a Saúde (Inpes) da França.
A falta de sono desencadeia "verdadeiras epidemias de obesidade", e inclusive, doenças metabólicas como o diabetes, segundo Spiegel. Por isso, a especialista acredita ser "pertinente" acrescentar nas prescrições de regime para pacientes obesos conselhos de comportamento relativos ao sono.
O professor de psicologia do IFN Patrick Lévy afirma que a obesidade tem relação direta com a síndrome da apnéia obstrutiva do sono, caracterizada pelas repetidas interrupções da respiração durante o sono.
Essa síndrome é provocada pela acumulação de gordura na região do pescoço, impedindo a passagem do ar pela faringe em direção aos pulmões. Lévy diz que nos obesos pode-se observar uma "resistência à leptina", ainda mais notável no caso dos pacientes com apnéia, o que explicaria o risco destas pessoas de adquirir doenças cardiovasculares.Essa síndrome é provocada pela acumulação de gordura na região do pescoço, impedindo a passagem do ar pela faringe em direção aos pulmões. Lévy diz que nos obesos pode-se observar uma "resistência à leptina", ainda mais notável no caso dos pacientes com apnéia, o que explicaria o risco destas pessoas de adquirir doenças cardiovasculares.
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A Importância de Dormir Bem


A Importância de Dormir Bem



Nada como uma ótima noite de sono para acordar novo e com mais disposição para enfrentar o dia. Muitas pessoas tem curiosidade em saber quanto tempo e como devem dormir. Pena que a rotina atarefada nem sempre permita um sono tranquilo. Se você é o tipo de pessoa que deixa de dormir para estudar ou trabalhar ou deixa que as aflições do dia-a-dia atrapalhem o seu sono, trate de relaxar.
Dormir bem é fundamental não somente para a melhorar a execução das tarefas diárias. O descanso é de suma importância para a sua saúde e o seu conforto. “O sono é uma necessidade de recuperação essencial ligada a todos os órgãos do corpo. Funções essenciais como conservação de energia, metabolismo anabólico, amadurecimento do sistema nervoso central, consolidação da memória e secreção hormonal são desempenhadas”, explica a neurologista Andréa Bacelar, da Clínica Neurológica Dr. Carlos Bacelar, no Rio de Janeiro.

Partes do Sono

Segundo a neurologista, o sono é dividido em partes que geram ciclos. “As partes de sonolência e de sono leve fazem parte do sono superficial, que são os I e II estágios. Quando o sono se intensifica, a atividade elétrica cerebral fica mais lenta. Esse é o estágio III ou sono de ondas lentas, que representa o instante do descanso cerebral e da reorganização da memória”, enumera Andréa Bacelar.
O climax dos processos acontece no sono REM (Rapid Eye Moviment). É a fase em que sonhamos, em que ocorre o relaxamento completo da musculatura do corpo. “O REM equivale a cerca de 25% do nosso sono. Durante esse tempo, o corpo efetua a renovação de toda a musculatura. O conteúdo aprendido durante o dia é processado e armazenado na nossa memória”, explica a neurologista.
O neurologista Paulo Luciano Gomes, do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro, diz que todos os estágios são fundamentais para uma ótima noite de sono. “Qualquer parte do sono é importante, porque a atividade encefálica precisa desses diferentes ritmos”.

Quanto Deve dormir?

A quantidade de sono ideal depende de cada pessoa. Na Maioria dos casos, a população adulta precisa dormir de 6 a 8 horas por noite. “Eventualmente, uma pessoa saudável pode dormir menos que isso sem prejudicar a saúde. Só não deve se tornar rotina”, diz o neurologista.
Mesmo se dormir mal por uma noite não afete sua saúde, essa carência de sono será notada no dia seguinte: “Uma noite mal dormida interfere em todas as tarefas do dia-a-dia, desde o humor da pessoa até a sua produtividade no trabalho. Irritação, cansaço, sonolência e instabilidade emocional para enfrentar uma rotina estressante são alguns problemas enfrentados por quem dorme pouco”, alerta Paulo Luciano.
Nada de acumular sono para depois. A neurologista Andréa Bacelar recomenda a manutenção de um sono regular. “É fundamental entre a hora que se deita e se levanta. Quando dormimos menos em determinada noite, o que se deve fazer é antecipar um pouco a hora de ir para cama na noite seguinte. Se para tentar compensar a pessoa acordar muito mais tarde do que seu horário habitual ou então tirar um cochilo após o almoço, naturalmente ela terá maior dificuldade para dormir na noite seguinte, perpetuando o problema”.
Um dos agravantes que mais atrapalham o sono e tornam difícil ter uma noite tranquila é a rotina agitada que muitas pessoas têm. Grande parte da população não consegue se destrair dos problemas e acaba prejudicando seu sono. “A privação de sono, normalmente causada por preocupações, pode se tornar crônica, trazendo consequências irreversíveis para a saúde das pessoas”, alerta Andréa Bacelar, que dá dicas que vão ajudar a dormir melhor:
- Mantenha o quarto sempre com uma temperatura estável e agradável. Deixe o cômodo arejado durante o dia e escuro à noite;
- Estabeleça horários de dormir e acordar, respeitando seu ritmo biológico;
- Evite álcool ou bebidas com cafeína à noite;
- Evite o uso regular de tranqüilizantes para dormir;
- Faça refeições leves à noite;
- Evite fazer exercícios físicos perto da hora de dormir;
- Evite atividades estimulantes à noite.